A questão que aqui enunciei era, obviamente, mera retórica. Nunca
menosprezo a lata das pessoas que referi.
Como era previsível,
mantém-se a narrativa oficial de que Portugal é um país seguro. Um dos mais
seguros do mundo, imagine-se.
Entrámos, decididamente, no
domínio do negacionismo em matéria de criminalidade. A caminho do abismo, mas
sem alarmismo!